Das vinte e uma primaveras.


Vinte e um. E pensar que há um tempo atrás eram 12. Simples inversão de números, grande inversão de vida. A essência, permanece a mesma. Sem as ingenuidades da quase infância, mas conservando a meninice de sempre. Que tola, essa história de idade! Os anos de vida não deveriam ser medidos pelo tempo. Creio eu, que a alma é bem mais confiável nesse quesito.

Um comentário:

  1. tita poetera...adorei seu espacinho...e se aqui estou, é pq NÃO ESTOU ESTUDANDO! rsrsrsrs...

    xerimmm
    fica bem

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