
Um pouco de infelicidade quando as coisas não dão certo. E a cada dia, tenho a impressão de que elas não foram mesmo, feitas pra mim. Ou será que não foram feitas pra ninguém? O fato, é que dói como as coisas acabam, dói quando os sorrisos, as mil horas ao telefone, as promessas, as juras de eternidade simplesmente esvaiem-se. Como se nunca tivessem existido, como se nunca tivessem sido tão importantes. E ficam as marcas. Marcas profundas e incuráveis. Marcas boas e ruins, que carregamos para o resto da vida. E depois da melancolia, vem a alegria. A felicidade por mais um aprendizado, por mais uma experiência, por uma série de aprendizados que engrandeceram a sua alma. E finalmente, a esperança. A mudança de foco, de planos, de perspectivas. A crença de que na frente, haverão mais pessoas, algumas com caráter permanente, que jamais te abandonarão, os verdadeiros AMIGOS. E outras, que surgem, cumprem a sua missão, e vão embora. Uns classificam como falsos amigos, como ingratos ou aventureiros. Eu, diria que são Anjos. Seres comuns, tocados por Deus, que em um momento especial, souberam ser a pessoa certa, na hora certa. Os anjos te ensinam a caminhar, primeiro te carregando nos braços, depois e mãos dadas, e depois, sozinho. Para estas pessoas, resta a eterna gratidão. E a certeza de que todos estamos aqui por algum motivo, por uma razão definida por Deus. Todos somos Anjos. Cada um, em sua essência transmite algo de fundamental importância a alguém. Sem querer, ensinamos algumas pessoas a amar, outras, a demonstrar esse amor, algumas a serem mais leves, soltas. Outras, a serem mais sinceras, e a outras, a importância de valorizar as pessoas. A algumas, ensinamos a ouvir, e em alguns casos, servimos para que acordem para certos defeitos que ignoravam. De todas as formas ajudamos. Ajudamos com um olhar, com um gesto, conversa ou até mesmo com um silêncio. E é este o nosso papel. É este o sentido da vida: Tentar ao máximo ser feliz fazendo as pessoas felizes.
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