Ele não é nada. Nada do que eu previa que fosse acontecer. Foi um sobressalto, um susto, e de relance, me ví em seus braços. E aí magicamente ele vai se tornando algo. E colocam fermento nos meus sentimentos sem avisar. Sem maiores explicações, tudo cresce, incha, e se transforma. E o que era algo ínfimo, agora é quase tudo. E é engraçado o encanto que tenho por seu sorriso. E me surpreendo, ao ver as estrelinhas coloridas que pairam no ar quando ele despretensiosamente sorri. E os meus olhos brilham quando o vejo. E os meus dentes ficam à mostra como nunca estiveram.
Cada momento, reveste-se da beleza natural da vida. E é como se eu o visse como ninguém o vê. É com se os meus olhos, o enxergassem de maneira superior, e eu pudesse ver as suas virtudes mais secretas. E ele fala. E suas palavras são tão doces que eu poderia come-las. E são tão calmas às vezes. Tão tranquilas, que chego a estranhar e sentir falta do ritmo do resto dos mortais, da voz alta que tenta se sobrepor sempre, da estridência e da tagarelice sem sentido. É como se não precisasse dizer muito. Ele me olha, e isso basta para que eu entenda. E as vezes, quando penso que seus olhos são vazios, uma palavra, um gesto, ou um sorriso me convencem do contrário.
Ele me toca. E é como se os seus dedos fossem cuidadosamente ensaiados para adaptar-se ao meu corpo. Sinto o toque aveludado das suas mãos, e naquele momento, sou a pessoa mais linda do mundo. Me sinto amada, respeitada e querida. Fico dengosa, os pelos se eriçam. E mentalmente, rogo para que não pare de me tocar jamais. Ele é paciente. Eu me exaspero, me exalto, perco o controle. Ele me olha, e ri Quando não, inclina levemente a cabeça, e me puxa para perto de sí. E quando nossos corpos estão juntos, é como se a sua paz lentamente me contagiasse. E sinto que nada poderá tirar a minha calma. Ele é manso. E é lindo quando por brincadeira dou-lhe um tapa, e ele, da forma mais meiga implora: - bate nããoo...
Ele é sincero. E muitas vezes surpreendo-me quando o vejo admitir que não gosta de crianças levadas. É doce a forma como ele me agrada naturalmente, sem fingir, sem mentir, sem aumentar qualidades e esconder defeitos. E os seus beijos. Ah, os beijos. Como são macios, suaves, carinhosos. Como 'encaixam-se' de maneira perfeita. Quando o beijo, sinto os pés saírem do chão, e por um momento, eu estou livre desse mundo mortal. Me elevo, e sou envolvida por boas vibrações, e ondas enormes de felicidade. E ele se satisfaz com a minha presença. E valoriza as pequenas coisas juntos. E é capaz de me ver dormir por uma hora, e imaginar pelos ruídos ou movimentos que faço, se estou feliz, agitada... ou se estou sonhando.
E assim, um reles mortal, transoforma-se no homem mais LINDO do mundo. A pessoa com quem eu sinto incontrolável vontade de permanecer por todo o tempo. A minha metade e porto seguro. Quem me conforta, e me dá ânimo para viver. É tudo uma questão de aprender ver as coisas de uma forma diferente. E a cada dia, me surpreendo, vivendo uma gostosa descoberta, gostando mais daquele com quem de mãos dadas, sinto que posso voar.
Cada momento, reveste-se da beleza natural da vida. E é como se eu o visse como ninguém o vê. É com se os meus olhos, o enxergassem de maneira superior, e eu pudesse ver as suas virtudes mais secretas. E ele fala. E suas palavras são tão doces que eu poderia come-las. E são tão calmas às vezes. Tão tranquilas, que chego a estranhar e sentir falta do ritmo do resto dos mortais, da voz alta que tenta se sobrepor sempre, da estridência e da tagarelice sem sentido. É como se não precisasse dizer muito. Ele me olha, e isso basta para que eu entenda. E as vezes, quando penso que seus olhos são vazios, uma palavra, um gesto, ou um sorriso me convencem do contrário.
Ele me toca. E é como se os seus dedos fossem cuidadosamente ensaiados para adaptar-se ao meu corpo. Sinto o toque aveludado das suas mãos, e naquele momento, sou a pessoa mais linda do mundo. Me sinto amada, respeitada e querida. Fico dengosa, os pelos se eriçam. E mentalmente, rogo para que não pare de me tocar jamais. Ele é paciente. Eu me exaspero, me exalto, perco o controle. Ele me olha, e ri Quando não, inclina levemente a cabeça, e me puxa para perto de sí. E quando nossos corpos estão juntos, é como se a sua paz lentamente me contagiasse. E sinto que nada poderá tirar a minha calma. Ele é manso. E é lindo quando por brincadeira dou-lhe um tapa, e ele, da forma mais meiga implora: - bate nããoo...
Ele é sincero. E muitas vezes surpreendo-me quando o vejo admitir que não gosta de crianças levadas. É doce a forma como ele me agrada naturalmente, sem fingir, sem mentir, sem aumentar qualidades e esconder defeitos. E os seus beijos. Ah, os beijos. Como são macios, suaves, carinhosos. Como 'encaixam-se' de maneira perfeita. Quando o beijo, sinto os pés saírem do chão, e por um momento, eu estou livre desse mundo mortal. Me elevo, e sou envolvida por boas vibrações, e ondas enormes de felicidade. E ele se satisfaz com a minha presença. E valoriza as pequenas coisas juntos. E é capaz de me ver dormir por uma hora, e imaginar pelos ruídos ou movimentos que faço, se estou feliz, agitada... ou se estou sonhando.
E assim, um reles mortal, transoforma-se no homem mais LINDO do mundo. A pessoa com quem eu sinto incontrolável vontade de permanecer por todo o tempo. A minha metade e porto seguro. Quem me conforta, e me dá ânimo para viver. É tudo uma questão de aprender ver as coisas de uma forma diferente. E a cada dia, me surpreendo, vivendo uma gostosa descoberta, gostando mais daquele com quem de mãos dadas, sinto que posso voar.
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