
Não queria flores, grama ou folhas secas. Nem pôr do sol sentada no batente da orla a mercê da brisa. Não almejava céus estrelados, cãe filhotes brincando em uma cesta ou sorvetes e mais sorvetes em meio ao calor escaldante. Longe dela querer vestidos soltos até o pé, ou ventos suaves emaranhando os finos cabelos. Abria mão até do filme aos domingos, comendo massas e tomando refrigerante. É que a menina não queria nada além daquilo. À quilo.
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