Sabe, eu bem que queria contar uma historinha de conto de fadas nordestino. Mas é que a vida não tem facilitado. Vou a guerra desarmada com meu escudo de tampa de lixeira (aqueles que só vemos em desenhos animados) e levo muita pancada. Mas aprendi a voltar inteira. No blood, no tears. Trago na bagagem mais do que levei e sigo calejada. E a gente vai aprendendo a viver. Mesmo que seja pra dentro.
"Não quero ser o grande rio caudaloso
Que figura nos mapas.
Quero ser o cristalino fio d’água
Que canta e murmura na mata silenciosa.”
Que figura nos mapas.
Quero ser o cristalino fio d’água
Que canta e murmura na mata silenciosa.”
(Helena Kolody, in Sinfonia da Vida, Pólo Ed. do PR, 1997, p.28 e 29)
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