Entendamos no mínimo a essência. Morro e renasço no rítmo dos piscares. Lembro, mudo e esqueço. Com o picolé de morango em dia de sol guardo sincera semelhança. Efêmero prazer derretível: as formas sólidas aprisionam e cedo ou tarde verto-me em águas. Beijo a praia e recuo em mistura ao azul. E aí, já não sei se sou onda ou nuvem, posto que céu e oceano beijam-se e fundem-se na linha do horizonte.
É onda e nuvem. É também os tons de azuis do firmamento. É o quadro em aquarela de si.
ResponderExcluirViver é nao cansar de renascer.
ResponderExcluirNo deleite do azul e do seu perfil. Prazeroso ler mais que 3 vezes o que se desmonta aí em cima. Que bonito, que bonito!
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