Sobre a melhor espécie de amor.

 Gabriela Guimarães


Sinto uma alegria branda, um ânimo de viver, uma pré-disposição para discutir todas as felicidades, futilidades, discernimentos e amarguras com ela. Por muitas vezes, ela é a sombra merecida num dia escaldante. Outras, sou algo entre um ombro amigo ou uma conversa prolongada sobre questões amorosas.
Ela está comigo por quase todos os dias, espalhada nas minhas horas, nítido elemento que compõe o cenário de minha rotina. E a amo, como amaria uma irmã.

2 comentários:

  1. escrevo e comento aqui.
    có-lega das grandes cóleras
    amo-te, não obstante menor
    mácula de lesbianismo.
    hehehe
    mi xorra!

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  2. ow, bibica. Custei a entender esse seu jeito avoado: mudanças bruscas de assunto e olhares perdidos em momentos importantes. Mas pude contar contigo nos momentos mais críticos. Aprendi com você lições preciosas de abstracionismo. E ainda hoje, tento aprender a não me importar com os pequenos contratempos do dia-a-dia; Almejo um dia alcançar esse seu grau de elevação.

    Te amo, bixinha. Muito, muito. Obrigada por tudo, sempre.

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